Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player


Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
 

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
     
 
  jQuery UI Accordion




Untitled Document
 

SERVIÇOS HEMODINÂMICA

 

 

I) CATETERISMO CARDÍACO:
 

O cateterismo cardíaco é um exame feito numa sala especial equipada, com aparelhos de Raio-X, monitores de eletrocardiograma e de pressão arterial e uma filmadora apropriada para registrar o estado em que se encontra o seu coração. A sala de exames é mantida sob severa higiene e dentro dos padrões técnicos internacionais.

Durante o cateterismo cardíaco, um tubo bem fino e alongado é introduzido num vaso sanguíneo pelo braço (através de um pequeno corte sob anestesia local) ou pela perna (punção arterial), servindo este para a administração de um contraste a base de iodo, que permite registrar num filme uma imagem das artérias e das cavidades do coração. Não é um exame dolorido , levando aproximadamente 20 minutos para ser completado.

Vale a pena lembrar que o cateterismo cardíaco não é uma forma de tratamento mas sim uma forma de diagnóstico, procurando alterações ou possíveis doenças.

 

II) ARTERIOGRAFIA:
 

A Arteriografia é um exame feito numa sala especial equipada, com aparelhos de Raio-X, monitores de eletrocardiograma e de pressão arterial e uma filmadora apropriada para registrar o estado em que se encontram as suas artérias. A sala de exames é mantida sob severa higiene e dentro dos padrões técnicos internacionais.

Durante o exame, geralmente feito por punção arterial em região femoral ( virilha) é introduzido cateter para administração do contraste a base de Iodo que permite registrar num filme uma imagem das artérias a serem estudadas:

• cerebrais
• renais
• pulmonares
• membros superiores
• abdomen
• membros inferiores

útero

 

Não é um exame dolorido, levando aproximadamente 20 minutos para ser completado.

Vale a pena lembrar que a arteriografia não é uma forma de tratamento mas sim uma forma de diagnóstico, procurando alterações ou possíveis doenças

 

III) ANGIOPLASTIA:


Enquanto o cateterismo cardíaco representa a mais eficiente forma de avaliar o estado em que se encontra as artérias coronarias e os ventrículos do coração, a angioplastia representa uma das modernas formas de tratar as obstruções encontradas nestes vasos. Pode ser aplicada aos pacientes que possuam obstruções em 1 ou dois vasos, aqueles que possuem obstruções de pontes de safena e também nos pacientes que chegam ao setor de emergência na fase inicial do infarto agudo do miocárdio, com as artérias coronárias totalmente obstruídas, onde a desobstrução representará a salvação de grandes segmentos musculares do coração.

A angioplastia, de modo semelhante ao cateterismo cardíaco, é iniciada por uma punção na região femoral (virilha) ou do braço sob anestesia local. Através dos vasos sanguíneos são introduzidos cateteres especiais que são colocados no orifício das coronárias a serem dilatadas. Um cateter fino, com um pequeno balão na ponta é posicionado exatamente sob a obstrução. O balão é insuflado, com uma mistura de soro e contraste, a uma pressão controlada . Nos casos com indicação de "stent", a prótese é introduzida e liberada no local. A angioplastia é realizada durante cerca de 40 a 60 minutos e não traz ao paciente desconforto maior do que o próprio cateterismo cardíaco.

Tendo sucesso, o paciente permanece internado por 24 a 48 horas, para que seja cuidadosamente controlado. A seguir, são necessários aproximadamente 30 dias para cicatrização completa, sob controle do médico clínico responsável. A liberação para a realização de esforços físicos se dará após a realização de Teste Ergométrico (esteira). O eventual retorno dos sintomas ou a presença de alterações nos testes ergométricos (mesmo que sem sintomas) geralmente são indicativos de recorrências da obstrução dilatada denominada reestenose e que ocorre em aproximadamente 15% a 20% dos pacientes submetidos a angioplastia + implante de stents. Em geral, estes pacientes são submetidos a uma nova dilatação.

A angioplastia NÃO é a cura da doença, é apenas uma etapa do tratamento. Se não forem modificados os fatores que levaram ao primeiro "entupimento" novas lesões e oclusões ocorrerão ao longo do tempo. Recomendamos:

I-Restrição de gordura animal
II-Perda de peso nos obesos
III-Evitar fumo e álcool
IV-Atividade fisica regular

O paciente deverá retornar ao seu médico dentro de uma semana após o procedimento.

 

IV- EMBOLIZAÇÕES CEREBRAIS

 

Aneurisma cerebral é uma dilatação anormal de uma artéria cerebral que pode levar a ruptura da mesma no local enfraquecido e dilatado.

Uma comparação de como se parece um aneurisma é a dilatação ou irregularidade da câmara de um pneu. Formam-se irregularidades na superfície da câmara e em um destes locais há ruptura da mesma com perda de ar sob pressão

A embolização é um procedimento que acessa a área de tratamento naturalmente, por dentro dos vasos sanguíneos. Em contraste com a cirurgia, a embolização não necessita de cirurgia aberta. Em vez disso, os médicos usam a tecnologia de raios-X em tempo real, chamada visualização fluoroscópica (radioscopia), para

visualizar o interior dos vasos sanguíneos.

 

O tratamento de embolização dos aneurismas cerebrais começa com a inserção de um cateter (pequeno tubo plástico) na artéria femoral na perna do paciente e navegação dele pelos vasos sanguíneos do pescoço até o aneurisma. Pequeninas molas ou espiras de platina são inseridas pelo cateter e desdobrados no aneurisma,

bloqueando fluxo de sangue para o interior do aneurisma e prevenindo sua ruptura. As molas são feitas de platina para que eles possam servisíveis pelo raio x e bastante flexíveis para conformar-se com a forma de aneurisma e evitar que ele se rompa

 

V- ESTUDO ELETROFISIOLÓGICO

 

O Estudo Eletrofisiológico é um cateterismo cardíaco que utiliza cateteres especiais para descobrir e estudar os defeitos no sistema elétrico do coraçãO. É um método diagnóstico que tem entre várias finalidades:

1) Investigar as causas de síncopes (desmaios), pré-síncopes (tontura) e palpitações (“batedeira”), em casos selecionados.
2) Esclarecer o mecanismo e a origem das arritmias.
3) Avaliar a eficácia de medicamentos antiarrítmicos.
4) Avaliar o funcionamento do cardioversor-desfibrilador implantável, semelhante ao aparelho de marcapasso.

 

VI - ABLAÇÃO COM RADIOFREQÜÊNCIA

Quando está indicado o estudo eletrofisiológico?

O estudo eletrofisiológico está indicado para os pacientes que apresentam sintomas como palpitações, tonteiras e/ou desmaios. Também é utilizado para o diagnóstico de taquicardias documentadas pelo eletrocardiograma e para verificar o risco de morte súbita em alguns tipos de pacientes.

 

O que é Ablação por Cateter com Radiofreqüência?

É um método de tratamento das arritmias cardíacasatravés do qual é feita a cauterização dos seus focos, localizados pelo estudo eletrofisiológico. Essa cauterização é realizada pela aplicação de energia de radiofreqüência (uma forma de energia semelhante ao bisturi elétrico), por meio de cateteres interligados a uma máquina especial.

 

Quando está indicada a Ablação por Cateter com Radiofreqüência?

A indicação é sempre discutida com o médico e geralmente se aplica a pacientes que apresentam taquicardias acompanhadas de sintomas como palpitações, desmaios ou tonteiras, difíceis de serem tratadas com remédios ou nos casos do paciente preferir não tomar drogas antiarrítmicas por longo prazo.

A ablação por cateter pode ser usada para tratar as seguintes arritmias:

 

Como é feito o Estudo Eletrofisiológico e a Ablação?

O estudo eletrofisiológico e a ablação geralmente são feitos no mesmo dia da internação. Você será orientado e preparado pela equipe de enfermagem da unidade onde ficará internado, e pelos médicos, que esclarecerão todas as suas dúvidas. Após, você será encaminhado em maca para a sala de eletrofisiologia, onde serão realizados os procedimentos.

Chegando à sala de exames, você será recebido pela equipe médica e de enfermagem, que irão prepará-lo. Nesse momento, irão conectar você a vários monitores (monitor de eletrocardiograma, aparelhos de pressão arterial, freqüência cardíaca e respiratória). Além disso, você receberá soro e um remédio que o fará dormir durante o exame. O médico-anestesista estará monitorando todo o procedimento.

A partir de então, já dormindo, a equipe de enfermagem fará a limpeza da pele utilizando solução anti-séptica na região da virilha e/ou na região lateral direita do pescoço. Serão colocados alguns panos estéreis sobre o seu corpo deixando a regoião da virilha exposta para o procedimento.

Logo em seguida, um dos médicos aplicará a anestesia local na região da virilha e ocasionalmente no lado direito do pescoço, mas você já estará dormindo. O estudo eletrofisiológico consiste na introdução de alguns cateteres na veia femoral (na virilha) e raramente, se necessário, através da veia jugular interna (pescoço). Depois de introduzidos na veia, os cateteres são levados até o interior do coração guiados através de imagens obtidas por raios X e posicionadas em locais estratégicos (átrio direito, ventrículo direito, seio coronário). Através desses cateteres é possível registrar os sinais elétricos provenientes dessas estruturas e controlar os batimentos cardíacos, através de impulsos elétricos artificiais realizados pelo médico. Dessa forma, o médico poderá estudar os problemas do sistema elétrico, induzir e avaliar a arritmia responsável pelos sintomas que o afetam no dia-a-dia.

Caso seja evidenciado algum problema no sistema elétrico, um novo cateter com a capacidade de liberar uma energia que cauteriza o foco da arritmia (cateter de ablação) é introduzido pela virilia. No caso da arritmia originar-se do lado esquerdo do coração, será necessário puncionar a artéria femoral (tubos que trazem sangue oxigenado do coração) ou realizar a punção da parede entre os átrios – cateterismo transeptal. Através do cateter de ablação, o tecido cardíaco que está em contato com a ponta do cateter é aquecido a uma temperatura previamente estabelecida pelo médico, produzindo "cauterizações" de dimensões muito pequenas. Tais lesões são localizadas exatamente sobre o foco da arritmia.

Ao final da ablação, o estudo eletrofisiológico é repetido para averiguar o resultado do tratamento. Se não houver mais arritmias, os cateteres são retirados e os locais de punção comprimidos por 20 minutos, até a cessação de qualquer sinal de sangramento. A duração média da ablação é ao redor de 90 a 120 minutos. A seguir, você será encaminhado para o quarto.

 

Qual é o risco destes procedimentos?

O estudo eletrofisiológico e a ablação com radiofreqüência são considerados métodos muito seguros, mas como em qualquer procedimento invasivo, podem ocorrer algumas raras complicações. Durante a consulta que antecede a ablação, o médico irá explicar com detalhes as possíveis complicações, pois elas variam dependendo do tipo de arritmia que você tenha. A complicação mais comum é o hematoma (mancha roxa na pele) que pode aparecer no local onde foi feita a punção da veia, pois quando os cateteres são retirados, é feita uma pressão para parar de sangrar. Para diminuir a chance de sangramento, você deverá ficar em repouso algumas horas após o procedimento.

 

Qual a taxa de sucesso da ablação por cateter?

A taxa de sucesso varia de acordo com o tipo de arritmia. Nas arritmias do tipo taquicardia por reentrada nodal, por via acessória e flutter atrial obtém-se sucesso em cerca de 95% dos casos. Converse com seu médico sobre a taxa de sucesso para o seu tipo de ablação.

 

Após o procedimento

Será feito um curativo especial no local da punção (virilha), sem precisar de pontos (ou sutura).
Você retornará ao quarto em maca e não poderá dobrar a perna onde foi feito o procedimento.
Permaneça em repouso absoluto com a perna imobilizada por 6 horas, conforme orientação médica e da enfermagem.

Informe a enfermeira se estiver com dor, calor ou sangramento.

A alimentação será liberada quando estiver bem acordado.

Evite esforços excessivos por um período de 24 horas.

A enfermeira e o médico responderão às suas eventuais dúvidas. Fique tranqüilo!

 

Alta hospitalar

Evite esforços por um período de 03 a 05 dias. Não dirija durante esse período.

Apenas lave o local da punção com água e sabão, mantendo-o sempre seco e limpo.

Tome somente os remédios receitados pelo seu médico. Em alguns casos, conforme resultado da ablação, o médico poderá lhe receitar alguns medicamentos.

O retorno ao trabalho geralmente ocorre dentro de poucos dias, o que será confirmado pelo seu médico.

Você receberá um relatório completo contendo as informações sobre tudo o que foi realizado, bem como uma prescrição com os remédios que deverá tomar.

Qualquer alteração no aspecto da ferida ("vermelhidão", saída de secreção, hematoma), entrar em contato com o seu médico.

 

VI- EMBOLIZAÇÃO MIOMA UTERINO

 

A embolização das artérias uterinas proporciona uma melhor qualidade de vida, mais saúde e disposição às mulheres que têm miomas. A técnica controla os sintomas, como hemorragias e dores, que são tão comuns para quem sofre com o problema. o procedimento é seguro e eficaz, pois consiste na obstrução do fluxo sanguíneo das artérias que nutrem o útero.

A embolização uterina pode trazer vantagens para as mulheres. A maior delas é a preservação do útero, um órgão importante, associado à feminilidade. Além disso, aumenta em até 30% a possibilidade de gravidez em casos seletos de infertilidade devido aos miomas

Como é a técnica


A embolização do mioma no útero é um tratamento minimamente invasivo que não precisa de pontos. O médico faz um corte de no máximo dois milímetros na região da virilha, por onde introduz um fino tubo até as artérias uterinas, que irrigam os miomas. Depois de localizá-las, injeta micro partículas plásticas por dentro do tubo para obstruir essas artérias. Com isso, os nutrientes não chegam aos miomas, que não crescem mais. A técnica é não-cirúrgica e dura em média uma hora.

 a técnica não interfere nas funções normais do útero, que passa a receber nutrientes através das circulações colaterais que o mantêm saudável.


A ato da embolização uterina é indolor, pois não há terminais de dor no interior das artérias. O material utilizado para obstrução das artérias não provoca rejeição. O produto sintético é usado há mais de 20 anos na medicina.  A anestesia realizada  na paciente é do tipo Peri-dural + Raqui Dural . a mesma é também  monitorada durante o tempo por equipamentos modernos de raios-X de alta resolução que permitem uma excelente visualização das imagens obtidas e grande segurança